Primeiramente precisamos entender 2 termos "Ecumenismo e Pluralismo".
A mesma palavra pode ter sentidos diferentes. O termo “ecumenismo” é usado de maneiras diferentes em diversos contextos. Pode se referir aos movimentos que promovem “ecumenismo cristão”, fraternidade entre as religiões chamadas cristãs. Algumas organizações procuram relações entre protestantes, outras entre católicos e protestantes, etc. Um sentido mais abrangente, chamado, às vezes, de macro-ecumenismo, representa movimentos para paz, tolerância e união entre as diversas religiões – católicos, protestantes, budistas, hinduístas, judeus, muçulmanos, etc.
Estes movimentos envolvem vários níveis ou aspectos. Manchetes falam de reuniões entre líderes religiosos para promover a tolerância e a compreensão. Várias organizações religiosas, às vezes, juntam forças para realizar obras sociais e culturais. Outras iniciativas buscam minimizar diferenças teológicas e doutrinárias, dizendo que as diversas religiões são boas e igualmente válidas e que todas buscam os mesmos benefícios para os homens.
Podemos ver um exemplo que ilustra o objetivo de tais iniciativas no trabalho do Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (CESEP). Conforme o site dela na Internet, esta organização oferece um curso que inclui “Panorama histórico de espiritualidade nas tradições religiosas: cristã, islâmica, budista, africana, indígena e wiccana com participação em celebrações religiosas....e participações em celebrações religiosas nas tradições: hinduísta e judaica”. Um participante do curso recentemente escreveu: “E como é parte do diálogo, no qual eu acredito, podemos durante o curso participar de momentos celebrativos das diversas religiões, entre elas: Umbanda, Candomblé, Judaísmo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo.” Ele cita as regras do ecumenismo apresentadas no curso, uma delas dizendo: “Eventualmente, cada participante do diálogo deveria ter uma experiência da religião do outro – por dentro” (Antônio Ryscak, da Igreja Anglicana).
No “ecumenismo cristão”, pessoas de igrejas diferentes aplicam o pluralismo para decidir que algumas doutrinas são essenciais, enquanto outras são sujeitas à interpretação, tradição e opiniões próprias. Desta maneira, podem achar essencial acreditar na morte e ressurreição de Jesus, mas não importante aceitar o que ele diz sobre o batismo. Podem dizer que é importante acreditar em Jesus, mas não precisa, necessariamente, acreditar nos milagres ou nos ensinamentos dele.
No “macro-ecumenismo”, o pluralismo iguala tantas doutrinas diferentes que as únicas verdades universais são algumas noções muito generalizadas. Por exemplo, é importante promover a paz, o amor e a felicidade dos seres humanos. Passando destas idéias básicas, já entrariam em conflito.
Em geral, quanto mais abrangente o ecumenismo, menor a “verdade”.
Olhando para os acontecimentoa atuais, vemos o mundo andando pra um lugar aonde não existe volta, paramos pra pensar, com tantas religiões diferentes, um mundo aonde não existe uma ideiologia propria, uma diversidade infinita e ao mesmo tempo finita de ideias,o objetivo de todos era unir todos em uma so fé, em um so crêdo, mas agora a ideia é unir todos com ideias diferentes tentando impor regras falsas sem nenhuma sustentação.
A importância da escolha certa
A pesar das palavras suaves de líderes de diversas igrejas e religiões, o servo de Deus precisa escolher entre o certo e o errado. Os verdadeiros líderes espirituais – as pessoas escolhidas por Deus para guiar o seu povo – não apóiam o pluralismo e o ecumenismo.
● Moisés, o libertador dos israelitas, não foi ecumênico (Deuteronômio 30:15-20).
● Josué, o homem que guiou o povo na conquista da terra prometida, não foi ecumênico (Josué 24:14-15).
● O apóstolo Pedro não foi ecumênico (Atos 2:36; 4:12).
● O apóstolo Paulo não foi ecumênico (Colossenses 2:20 - 3:4).
● Jesus Cristo, o Filho de Deus, não é ecumênico (Mateus 7:13-14).
Amor ao próximo
Rejeitar o pluralismo e o ecumenismo não reflete falta de amor. O verdadeiro amor busca a verdade (1 Coríntios 13:6), e sabe que a verdade nos liberta (João 8:32). Não salvaremos ninguém se tornarmos “cúmplices nas obras infrutíferas das trevas” (Efésios 5:11). Se tivermos amor, falaremos e seguiremos a verdade, pois assim alcançaremos a salvação e conduziremos outros à mesma bênção da comunhão eterna com o único e verdadeiro Deus (Efésios 4:15; 1 Timóteo 4:16). Se você ama a Deus e ama ao próximo, não seja enganado pelas falsas e perigosas noções do pluralismo!
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